sábado, 14 de junho de 2008

Fênix


Eu!Prisioneiro meu,Descobri no brêu,Uma constelação.... Céus!Conheci os céus, Pelos olhos seus, Véu de contemplação..., Deus!Condenado eu fui, A forjar o amor, No aço do rancor, E a transpor as leis, Mesquinhas dos mortais...Vou!Entre a redenção, E o esplendor,De por você viver...Sim!Quis sair de mim, Esquecer quem sou, E respirar por ti, E assim transpor as leis, Mesquinhas dos mortais..., Agoniza virgem Fênix,O amor!, Entre cinzas arco-írisEsplendor!, Por viver às juras, De satisfazer o ego mortal...Coisa pequenina, Centelha divina, Renasceu das cinzas, Onde foi ruína, Pássaro ferido, Hoje é paraíso..., Luz da minha vida, Pedra de alquimia, Tudo o que eu queria, Renascer das cinzas...E eu!, Quando o frio vem nos aquecer o coração, Quando a noite faz nascerA luz da escuridão, E a dor revela a maisEsplêndida emoção..., O amor!Quando o frio vemNos aquecer o coração, Quando a noite faz nascerA luz da escuridão, E a dor revela a maisEsplêndida emoção..., Quando o frio vemNos aquecer o coração, Quando a noite faz nascerA luz da escuridão, E a dor revela a maisEsplêndida emoção, O amor!...


Fênix- Jorge Vercilo e Flávio Venturini
Renasci das cinzas...
Lú Puentes!
Si!

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